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O que os EUA, Colômbia e Espanha têm a ensinar ao Brasil sobre internacionalização de startups

Com o passar dos anos, a internacionalização de empresas vem se tornando uma atividade corriqueira no mundo. Para as startups, esse processo é essencial para garantir sua sobrevivência, uma vez que seu horizonte se abre e novos clientes surgem quando a solução é levada ao exterior.

Como a abertura comercial no Brasil ocorreu com quase um século de atraso em relação às nações europeias e americanas, o país ainda tem um baixo índice de empresas internacionalizadas, como podemos observar no gráfico do estudo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2018/2019:

Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2018/2019

Tendo isso em vista, separamos alguns ensinamentos deixados pelos EUA, Colômbia e Espanha, destinos do StartOut Brasil em 2020 sobre as vantagens obtidas por meio da internacionalização:

  1. Redução de custos: na Colômbia, por exemplo, os empreendedores que se instalam nas chamadas “zonas francas” do país (existem mais de 100, sendo que seis se localizam em Bogotá), pagam 30% a menos de imposto de renda. Além disso, essas startups não são cobradas pela importação de matéria-prima e equipamentos;
  2. Valorização da empresa: no momento em que uma startup passa a atuar em outros países, ela se torna mais atrativa para o mercado, pois demonstra ter estrutura para atender diferentes públicos;
  3. Políticas de livre comércio: segundo o GEM, os países com as maiores taxas de internacionalização da Europa, exceto a Suíça, são todos membros da União Europeia (UE), uma vez que adentrando em um deles, o empreendedor pode comercializar sua solução para qualquer outro do grupo;
  4. Networking: startups internacionalizadas contam com uma maior rede de contatos, que podem auxiliar na conquista de investidores, parceiros e clientes. Nos Estados Unidos, por exemplo, se encontra a principal comunidade de startups do mundo, o Vale do Silício. Lá, os empreendedores convivem com grandes potências, como Google, Facebook e Apple, que atuam como importantes fontes de informações;
  5. Aumento da produtividade: ao se tornar global, uma startup recebendo um aumento na demanda pelo seu produto e, consequentemente, precisa ampliar sua produtividade. Com esse crescimento, a empresa obtém mais lucro e impulsiona sua competitividade.

Agora que você já conhece alguns dos benefícios da internacionalização, o que acha de levar sua startup para o exterior? Fique atento ao nosso site que em breve abriremos as inscrições para o próximo ciclo!

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