Com 25 unicórnios, cerca de 9 mil startups e por volta de 19,3 milhões de habitantes, Nova York foi apelidada de Silicon Alley (Beco do Silício), em alusão a combinação dos famosos becos da cidade com o Silicon Valley (Vale do Silício). O emergente ecossistema cresceu demasiadamente nos últimos cinco anos, passando de US$ 2,3 bilhões investidos em startups em 2012, para aproximadamente US$ 13 bilhões em 2017.
Segundo uma pesquisa realizada recentemente pela KPMG, rede global de firmas independentes, em quatro anos o Vale do Silício perderá o título de centro de inovação tecnológica do mundo para a Big Apple, já conhecida pelo enorme poder financeiro, cultural e midiático.
Lar de grandes empresas, como Google, Facebook e Amazon e de universidades de ponta, o ambiente se tornou propício para a geração e desenvolvimento de negócios, principalmente das áreas de tecnologia, internet, e-commerce, moda, mídia e publicidade com foco em consumo.
Todos esses fatores têm incentivado o empreendedorismo na cidade, gerando mais de 326 mil empregos e mais de US$ 71 bilhões de valuation, de acordo com a pesquisa da KPMG. Neste cenário, os startupeiros têm, em média, 32 anos e trabalham aproximadamente 9 horas por dia no negócio.
Para ajudar as startups brasileiras a imergirem nesse ecossistema, o StartOut Brasil levará até 20 startups para uma missão em Nova York entre os dias 19 e 24 de abril de 2020. As inscrições estão abertas até o dia 20 de janeiro e podem ser realizadas pelo site https://www.startoutbrasil.com.br/plataforma/desafio/16.