Health Techs brasileiras ajudam no combate à COVID-19

05/05/2020

Algum dia você imaginou que poderia ser diagnosticado por meio do seu próprio aparelho celular? Pois essa realidade, antes tida como surreal ou futurística, já está presente na sociedade. A tecnologia tem sido de extrema valia para o ramo da saúde, principalmente durante pandemia do novo coronavírus, em que diversos municípios adotaram medidas de isolamento social.

Por conta disso, diversas oportunidades estão surgindo para as Health Techs, startups que desenvolvem soluções voltadas para a saúde. Semanalmente, por exemplo, o InovAtiva Brasil vem reunindo até 10 soluções que desenvolvem produtos, serviços e tecnologias para evitar a disseminação do vírus e atenuar os efeitos do isolamento social no demoday online “InovAtiva Conecta: Covid-19”. Além desse evento, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) mapeou 24 iniciativas voltadas especificamente para saúde em cerca de 10 países: https://bit.ly/34PogMc

Para ajudar que a população fique ciente de todos os investimentos que estão sendo feitos nesta área, decidimos criar uma série de textos, que serão publicados nas próxima semanas no blog. Apresentaremos as tecnologias de acordo com o segmento em que atuam, segundo as 18 categorias apontadas pelo estudo sobre Health Techs da Liga Ventures:

Autismo: Soluções que contribuem para o acompanhamento, pesquisa, informação e cuidados de pessoas que possuem o Transtorno do Espectro do Autismo;
Bem-estar físico e mental: Ferramentas que contribuem para o desenvolvimento físico e mental dos usuários;
Buscadores e Agendamentos: Plataformas e aplicativos de busca e agendamento de consultas que atendam nas condições necessárias aos clientes.
Business Intelligence / Inteligência Artificial / Big Data / Analytics: Tecnologias aplicadas ao setor de saúde para ajudar nas predições, análises, atendimento e acompanhamentos de pacientes;
Espaços: Soluções voltadas para o espaço físico de consultórios e ambulatórios, sejam eles compartilhados ou montados sob demanda, como os hospitais de campanha;
Glicemia: Tecnologias que auxiliam no controle da glicemia e ajudam no tratamento de pacientes com diabetes, doença que atinge uma em cada 11 pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS);
Hard Sciences: Tecnologias de alto nível de complexidade, utilizadas para solucionar questões relacionadas a testes e regulamentações, por exemplo;
Informação / Treinamento / Aprendizado: Startups que desenvolvem bases de informações e treinamento para contribuir com o aprendizado de profissionais da área da saúde;
Internet das Coisas (IoT) para monitoramento: Soluções que fazem monitoramento de dados automaticamente, seja para controle de medicamento, produtos, pacientes ou até da capacidade de unidades de saúde;
Marketplaces de Medicamentos e Equipamentos: Plataformas que indicam a disponibilidade e valor de remédios e de produtos hospitalares;
Nutrição: Aplicativos que informam nutrientes e calorias dos alimentos;
Planos: Ferramentas disponibilizadas por planos de saúde que permitem agendamento de consultas, solicitação de reembolso e esclarecimento de dúvidas dos usuários;
Prontuários e Prescrições: Plataformas que armazenam em nuvem o histórico de saúde de pacientes, permitindo que eles sejam consultados remotamente;
Próteses e 3D: Startups que têm soluções para projetar, desenhar e imprimir próteses e modelos 3D adaptados às necessidades dos pacientes;
Saúde On Demand: Ferramentas que conectam por videoconferência pacientes a especialistas disponíveis 24h por dia;
Sistemas de Gestão: Plataformas que aperfeiçoam a administração corporativa em consultórios, clínicas, hospitais, laboratórios ou em qualquer outro tipo de unidade de saúde;
Sistemas de Imagem, Laudos, Exames: Soluções criadas por startups para agilizar processo de emissão e armazenamento de resultados e de laudos;
Telemedicina: Ferramentas que encurtam a distância entre médico e paciente, ampliando a assistência e reduzindo custos.